QUANDO EU DEIXAR DE EXISTIR
Virei ao mundo como chuva de
verão
Para molhar o teu corpo, dar
a ele o prazer de sorver
O sabor da natureza e por ela
viver com emoção,
O deleito e a graça da
magnifica arte de viver
Serei brisa em acalanto para
o teu rosto refrescar
Ficarei em forma de sorriso,
de amor e felicidade
Para que jovialidade contigo
possa sempre estar
Serei a paz da tua alma que
irá durar a eternidade!
Para trazer-te energia
aquecer-te-ei com o meu calor
Serei sol e serei céu! Serei
o teu próprio Universo!
E para perfumá-la com o meu
cheiro serei a tua flor!
Em ti ficarei como solfejo de
uma afável sinfonia,
Para encantar a tua vida,
sublimar os teus caminhos,
E farei enamorar-se de mim
pela suavidade desta melodia
Brasil – Caio Amaral 2008
Sintra - Portugal - 2012
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