Quando
(Susana Custódio)
Naquele jardim, te afastaste
E já longe gritaste!
Corre para mim...
Eu, louca fui correndo,
Abriste os teus braços...me agarraste...
Rodopiando num louco frenesim!
Quando
Naquele barco
Que lento ia cortando as águas do Sado,
Com a tua viola...
Dedilhando nas cordas "Les feuilles Mortes”
E a tua voz grave cantava a doce melodia!!!
Esquecemo-nos de tudo e de todos,
E de olhos nos olhos eu te ouvia...
Amando-te cada vez mais!!!Quando
Nas dunas da praia nos deitámos
E nos amámos,
Entre beijos, carícias e gemidos!!!
E já longe gritaste!
Corre para mim...
Eu, louca fui correndo,
Abriste os teus braços...me agarraste...
Rodopiando num louco frenesim!
Quando
Naquele barco
Que lento ia cortando as águas do Sado,
Com a tua viola...
Dedilhando nas cordas "Les feuilles Mortes”
E a tua voz grave cantava a doce melodia!!!
Esquecemo-nos de tudo e de todos,
E de olhos nos olhos eu te ouvia...
Amando-te cada vez mais!!!Quando
Nas dunas da praia nos deitámos
E nos amámos,
Entre beijos, carícias e gemidos!!!
Quando
Hoje olho para ti...
A saudade me invade...
EU continuo a ser EU!
E TU já não és TU!
És a sombra daquele,Quando
No jardim...
No barco...
Nas dunas...
Me amaste!!!
Um poema escrito em 1998
Sintra - Portugal - Janeiro de 2008
PARA OUVIR O POEMA DECLAMADO NA VOZ DE SUSANA CUSTÓDIO
3 comentários:
Mas Susana, continuas maravilhosa. Eu li o poema e depois ouvi a tua voz, tua sublime voz. Parabéns.
Delicado y apasionado poema Susana
Besos
Marinela
Aqueles recordos que sempre quedan na nosa mente!Moi fermoso.Saúdos
Postar um comentário