Não sou daqui nem de parte nenhuma,
minh'alma de poeta, porque universal,
não pertence a ninguém, nem a Portugal,
tem a deriva que o vento dá à escuna!
sexta-feira, 8 de junho de 2012
DUETO - QUE FADO O MEU de Eugénio de Sá & TRISTE DOÇURA de Cleide Canton
Um comentário:
Regina Coeli
disse...
Cumprimento Susana Custódio por esse belo trabalho que projeta imagens, cores e som sobre a fidalguia dos sonetos de Eugénio de Sá e Cleide Canton. Os tempos passam, mas eu, pessoa antiquada, reservo-me a paixão de ter os dois textos inteiros diante de mim, para que meus olhos possam ir e vir tantas vezes seja a necessidade de lê-los, entendê-los, dissecá-los e, finalmente, sorrir o meu sorriso de alegria diante de uma bela parceria. Foi o que fiz. Após isso, voltei ao vídeo com o legítimo sentimento de estar assistindo a um grandioso e completo espetáculo de poesia com a mágica multimídia dos tempos atuais. O meu aplauso e o meu abraço a todos os que participaram desta rica apresentação. Regina Coeli, Rio de Janeiro, Brasil.
Um comentário:
Cumprimento Susana Custódio por esse belo trabalho que projeta imagens, cores e som sobre a fidalguia dos sonetos de Eugénio de Sá e Cleide Canton. Os tempos passam, mas eu, pessoa antiquada, reservo-me a paixão de ter os dois textos inteiros diante de mim, para que meus olhos possam ir e vir tantas vezes seja a necessidade de lê-los, entendê-los, dissecá-los e, finalmente, sorrir o meu sorriso de alegria
diante de uma bela parceria. Foi o que fiz. Após isso, voltei ao vídeo com o legítimo sentimento de estar assistindo a um grandioso e completo espetáculo de poesia com a mágica multimídia dos tempos atuais. O meu aplauso e o meu abraço a todos os que participaram desta rica apresentação. Regina Coeli, Rio de Janeiro, Brasil.
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