O VENTO QUE TE TROUXE QUE TE LEVE - Acróstico
(Susana Custódio)
O amor de um fidalgo
V eio até mim...pensei algo
E ntusiasmada pelo prazer.
N um momento de galanteio
T ive sonho, devaneio...
O melhor que pode acontecer
Q uimeras! Quem as não tem...
U ma atracção por alguém
E mbala-nos nesse caminho.
T udo! Quando não há mais ninguém
E mperrando o nosso carinho.
T rocámos afecto, fantasias
R epetindo todos os dias
O bem que repartimos.
U ns espaços de ternura
X aile na sua cobertura
E ncobre-nos todos os mimos.
Q uando alguém quebra a promessa...
U ma facada na amizade
E noja-nos, é falsidade...
T emos então a nossa pressa
E m voltar à liberdade.
L eva para longe esse teu feitio
E nvolve-o com todo o jeito,
V ive bem esse desafio
E ncontrando alguém perfeito.
Sintra – Janeiro de 2008
3 comentários:
Parece normal e saudável gostar-se de um galanteio. Mas agora, com os caprichos dos políticos, há o perigo de, em vez de galanteio, se dizer piropo e esse passará a ser crime por vontade ou capricho dos pulhíticos.
Beijo
João
Parece normal e saudável gostar-se de um galanteio. Mas agora, com os caprichos dos políticos, há o perigo de, em vez de galanteio, se dizer piropo e esse passará a ser crime por vontade ou capricho dos pulhíticos.
Beijo
João
Qué original poema, Susana, me parece muy hermoso y divertido este poema cuyos versos comienzan con ese acróstico. No es bueno quebrar las promesas, y el poema da buena cuenta de ello.
Mis felicitaciones para Eugénio y para ti, Susana.
¡Ah! Conozco Sintra, estuve allí hace 14 años, y me pareción un lugar maravilloso. Lisboa es una de las ciudades más bonitas de la Tierra, y Sintra es su lugar más precioso.
Besos y buena semana. Comparto el poema.
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