Desconfie-se dos auto-proclamados
‘eruditos’.
Por norma, o seu espírito não
excede os limites
da banalidade e as restritas
aspirações do acessório.
E.Sá
A rejeição do imperfeito
Eugénio de Sá
O teu saber e
o meu, ambos restritos
- Que do saber, da
fama não me fio -
Se de ‘eruditos’ está
cheio o vazio
Quero que me encha a
sede d'infinito!
E assim, postulo a causa
da poesia
- que ao
douto não deve explicação -
Como valor maior da
exaltação
Que o espírito liberta,
em extasia.
Essa poesia que canta o
amor
que solidária ampara cada
dor
Esse encanto
que vem do coração...
Que os ‘eruditos’ a
escrevam a eito
Alucinados em tornar
perfeito
O que imperfeito é, pla
rejeição!
Sintra – Portugal –
Outubro 2013
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