Amanhã, dia 10 de Dezembro,
comemora-se o Dia Universal dos Direitos Humanos.
Proponho-vos que este seja um
dia de reflexão pelo sofrimento de tantos seres humanos que ainda não conhecem
o justo benefício do pleno usufruto dos seus direitos, consagrados há sessenta
e oito anos na Carta da Nações Unidas.
Declaração Universal dos Direitos Humanos
Carta das Nações Unidas
Assinada em São Francisco a 26 de Junho
de 1945.
Entrada em
vigor na ordem internacional:
24 de
Outubro de 1945.
São Estados partes: todos os estados
membros das Nações Unidas.
Nós, os povos das Nações Unidas, decidimos:
- a preservar as gerações vindouras do flagelo da guerra que por duas vezes, no espaço de uma vida humana, trouxe sofrimentos indizíveis à humanidade;
- a reafirmar a nossa fé nos direitos fundamentais do homem, na dignidade e no valor da pessoa humana, na igualdade de direitos dos homens e das mulheres (*), assim como das nações, grandes e pequenas;
- a estabelecer as condições necessárias à manutenção da justiça e do respeito das obrigações decorrentes de tratados e de outras fontes do direito internacional;
- a promover o progresso social e melhores condições de vida dentro de um conceito mais amplo de liberdade;
e para tais fins:
- a praticar a tolerância e a viver em paz, uns com os outros, como bons vizinhos;
- a unir as nossas forças para manter a paz e a segurança internacionais;
- a garantir, pela aceitação de princípios e a instituição de métodos, que a força armada não será usada, a não ser no interesse comum;
- a empregar mecanismos internacionais para promover o progresso económico e social de todos os povos;
Resolvemos conjugar os nossos esforços para a consecução desses objectivos.
Em vista disso, os nossos respectivos governos, por intermédio dos seus representantes reunidos na cidade de São Francisco, depois de exibirem os seus plenos poderes, que foram achados em boa e devida forma, adoptaram a presente Carta das Nações Unidas e estabelecem, por meio dela, uma organização internacional que será conhecida pelo nome de Nações Unidas.
- a preservar as gerações vindouras do flagelo da guerra que por duas vezes, no espaço de uma vida humana, trouxe sofrimentos indizíveis à humanidade;
- a reafirmar a nossa fé nos direitos fundamentais do homem, na dignidade e no valor da pessoa humana, na igualdade de direitos dos homens e das mulheres (*), assim como das nações, grandes e pequenas;
- a estabelecer as condições necessárias à manutenção da justiça e do respeito das obrigações decorrentes de tratados e de outras fontes do direito internacional;
- a promover o progresso social e melhores condições de vida dentro de um conceito mais amplo de liberdade;
e para tais fins:
- a praticar a tolerância e a viver em paz, uns com os outros, como bons vizinhos;
- a unir as nossas forças para manter a paz e a segurança internacionais;
- a garantir, pela aceitação de princípios e a instituição de métodos, que a força armada não será usada, a não ser no interesse comum;
- a empregar mecanismos internacionais para promover o progresso económico e social de todos os povos;
Resolvemos conjugar os nossos esforços para a consecução desses objectivos.
Em vista disso, os nossos respectivos governos, por intermédio dos seus representantes reunidos na cidade de São Francisco, depois de exibirem os seus plenos poderes, que foram achados em boa e devida forma, adoptaram a presente Carta das Nações Unidas e estabelecem, por meio dela, uma organização internacional que será conhecida pelo nome de Nações Unidas.
(*) Veja aqui os trinta
artigos que integram a
“Declaração Universal dos Direitos Humanos” :
E atente no que se mostra neste vídeo:
Alguns dos mais notáveis paladinos que se tem batido
pela defesa dos Direitos Humanos
Para além do todo essencial, defendê-los
intransigentemente é, antes de tudo, uma questão de razão ética e de bom senso
colectivos.
Eugénio de Sá
Aprendi que um homem só tem o direito de
olhar outro
de cima para baixo, quando o está
ajudando a se levantar.
Gabriel Garcia Márquez
Edição de:
Um comentário:
Vamos refletir sobre os direitos dos homens, nesse dia 10, devemos nos perguntar pelo que passa em vários países onde os direitos primordiais não são aceites e onde os homens ainda são espezinhados.Parabéns pelo artigo.Bjs.Malu
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