domingo, 11 de julho de 2010

QUANDO EU DEIXAR DE EXISTIR - Poema de Caio Amaral - declamação voz de Susana Custódio



QUANDO EU DEIXAR DE EXISTIR

Virei ao mundo como chuva de verão
Para molhar o teu corpo, dar a ele o prazer de sorver
O sabor da natureza e por ela viver com emoção,
O deleito e a graça da magnifica arte de viver

Serei brisa em acalanto para o teu rosto refrescar
Ficarei em forma de sorriso, de amor e felicidade
Para que jovialidade contigo possa sempre estar
Serei a paz da tua alma que irá durar a eternidade!

Para trazer-te energia aquecer-te-ei com o meu calor
Serei sol e serei céu! Serei o teu próprio Universo!
E para perfumá-la com o meu cheiro serei a tua flor!

Em ti ficarei como solfejo de uma afável sinfonia,
Para encantar a tua vida, sublimar os teus caminhos,
E farei enamorar-se de mim pela suavidade desta melodia

Brasil – Caio Amaral 2008


 Sintra - Portugal - 2012

TAMBÉM PODE OUVIR A DECLAMAÇÃO NA VOZ DE SUSANA CUSTÓDIO